sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Poesia: Banco e Saudade
Banco e Saudade
escrito: Daniel Renê
Lá se vai meu nome
Não vou deixar lamento
Vou deixar o que me fez sorrir
Vou deixa meu sapato
Não vou deixar meu acento
Vou deixar meu nome
Não vou deixar meu nome
Vou deixar o que me consome
No frio dos meus ossos
Sempre quis ser mais que um super-homem
Mas todo Homem ama
Ela foi meu único amor
Queria que ela estive-se aqui
Ela ia me torrar a paciência com um beijo de retratista
Não vou deixar de ser lento?
Por que você quis dormir?
Não era mais fácil escolher colocar seu rosto no meu peito
Talvez você preparou o meu tempo
Sentado nesse banco os meus olhos procuram por você
Por quer você...
Deixou saudade de rir
Rio meu que corre na minha vida
Mas todo Homem ama
Ama, por quer me deixou aqui
Não quero esse presente de sangue
Quero que me ame
No vento das quarta-feiras
E no domingo das Feias tardes
Quero ser pó
Quero ser teu
Quero ser aquele que já morreu
Me encontre em minha lembranças
E no meu sonho de velho amante...
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